Em tempos difíceis

Robert E. Daniels, F.R.C.

Em tempos difíceis as técnicas místicas têm seu maior potencial de sucesso. Quando a vida está muito cômoda, alcançamos pouco êxito na aplicação dos princípios que podem produzir as circunstâncias que desejamos estabelecer em nossa vida. Mas quando nos defrontamos com emergências e problemas difíceis, a aplicação de princípios místicos é mais poderosa, de modo que resultados quase milagrosos podem ser observados. Isso deve nos trazer a confiança e a certeza de que o Cósmico se predispõe a trabalhar em nosso favor durante momentos de grande necessidade.

O viver em harmonia com o Cósmico requer mais do que simplesmente meditar por alguns minutos, todos os dias, e ler literatura mística. Implica levarmos uma vida mística, vivendo segundo as condições que ela de nós exige. Estas condições consistem em que devemos nos tornar tão tolerantes como o Cósmico, tão mentalmente abertos como o Cósmico, tão amorosos como o Cósmico, e igualmente abrangentes ou universais em nossos pensamentos e conduta. O Cósmico, como sabem os Rosacruzes, é Deus em ação por todo o Universo.

Se em nossos pensamentos e em nossa conduta somos preconceituosos, egoístas, invejosos, ciumentos ou dados ao ódio, nenhuma harmonia com o Cósmico pode existir, mesmo que nos entreguemos a estes sentimentos inarmônicos apenas ocasionalmente. O ritmo central do nosso viver diário deve ser bondoso, amoroso e generoso, cheio de nobre exaltação e compreensão solidária.

Passou a fase em que meramente lermos acerca da vida mística terá algum valor. Devemos transformar a teoria em prática, todos os dias, senão perderemos a oportunidade de um ciclo.

Serviço: Ordem Rosacruz, AMORC: Rua Nicarágua, 2620 – 82515-260 – Curitiba –PR.
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Published in: on 11 de maio de 2011 at 19:09  Deixe um comentário  

Será?

Por: Davi Duarte

Acordei na madrugada de 2 de maio de 2011 e me vi na televisão: “Osama Bin Laden Está morto”. No principio fui levado a crer que aquela noticia era verdade, afinal já fazia anos que ele era supostamente caçado. Mas ai que começou a ficar estranho, dormi com a noticia que Osama estava morto e seu corpo com os agentes e acordei com um jornalista falando que jogaram o corpo no mar.
Depois de todo o teatrinho de George W. Bush, Osama foi enterrado seguindo os costumes e etc..
O que me surpreendeu foi a foto do “terrorista” morto. Até eu com o programa Paint faço uma montagem melhor. Queria saber como alguém ainda acredita que ele foi morto.
É mais plausível afirmar que o Osama já estava morto ou ainda continua vivo. Depois de tantas mentiras é bom abrir o olho com o governo Norte-Americano.

Olhem este link de outro blog:

http://j3sael.blogspot.com/2011/05/photoshop-fail-do-bin-laden-e-as-tvs.html

Published in: on 2 de maio de 2011 at 18:50  Deixe um comentário  

Final de semana

Published in: on 29 de abril de 2011 at 20:42  Deixe um comentário  

Olhar

Que razão me faz não conseguir olhar-te?
Para todo o mundo tenho olhos simples e tranquilos,
olho e sinto de forma suave o brilho de cada imagem.

Mas não te olho assim.
Olho-te como se estivesse perante um deus.
Não obstante, olhar-te nos olhos, me fere o coração.

Não entendo que me faz assim…
Sei apenas que de amor muitos chamam.
Mas não irei por este chamá-lo.

Fácil é enganar-se.
Pois o homem tem a tristeza de acreditar naquilo que deseja.
De tal forma, enganar-me-ei, dizendo-me que não mais te amo,
pois só assim, terei paz ao acordar.

Published in: on 28 de abril de 2011 at 18:04  Deixe um comentário  

Angústia

Ah, desgraça que me corrói os ossos!
Quero sabendo que desejar me mal faz.
De onde vens infeliz?

Deixa-me só com minhas lembranças.
Quero ainda tê-las, vivas
no passado que gosto de viver.

Nada mudarás em minha alma, tua força em nada se compara
com aquela que me fez assim pensar.
Teus conselhos não são sadios.

No máximo trarão frio,
para o qual há muito está congelado.

Essa chaga em que tocas, é demais delicada.
Profunda e coberta no alto,
para permitir que não seja mais tocada.

És então além de tudo atrevida,
metida a ensinar-me o que já sei.

Nesta arte fostes minha agiota,
tudo que me ensinastes pedes agora,
para cada grama de mim um pouco mais de tua dor.

Irei então calar-me,
dar-te-ei o silêncio que te é justo.

 

Daniel Cavalcanti

Published in: on 25 de abril de 2011 at 18:56  Deixe um comentário